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segunda-feira, 16 de setembro de 2013

O líquido negro do mal

Recentemente estourou na mídia mais um caso de alimento contaminado no processo de produção(que no final se provou falso). Erros dessa espécie são comuns, levando em conta a velocidade com que o mundo pede cada vez mais produtos. A globalização cobra seu preço, mas a humanidade tem necessidade de paga-lo?

No século XIX foi criada uma bebida (Pemberton's French Wine Coca), foi o maior sucesso já que naquela época o puritanismo estava em alta e tinha todo movimento anti álcool, após as farmácias o produto ganhou os mercados(pontos de venda), caindo no gosto popular. Logo a coisa foi tomando proporções maiores e as modificações foram feitas até chegar nos moldes que conhecemos hoje.
A coca cola é altamente ácida, devido ao ácido fosfórico, podendo até desentupir canos, corroer carne, amolecer ossos e até ser usada como anti ferrugem. O mal causado não é novidade, sobretudo nas crianças.
Se a empresa manipula testes científicos não se sabe, mas mesmo sem erros na linha de produção os danos causados nas pessoas chega a ser irreversível, levando em conta no vício proporcionado pela cafeína. 
No Brasil a bebida ainda é mais doce e ácida que no restante do mundo, o que já por si só já é ruim, problemas como diabetes, obesidade e celulites podem ser justificados pela ingestão desenfreada e agora, cultural do produto. Os corantes e conservantes também não ajudam em nada o corpo humano.
Sabe-se que o fósforo no nosso organismo precisa de cálcio para ser processado e equilibrado, quando mandamos muito fósforo para ele, o fósforo passa a buscar cálcio nos ossos para equilibrar isso, aumentando os riscos de osteoporose. Para disfarçar a acidez a glicose é exagerada. 
Em crianças o mal é tão grande que estima-se que devem ser tomados 18 copos de água para compensar o estrago de um copo do refrigerante. O valor nutricional é quase nulo e o comprometimento do trato gastro intestinal é enorme.
A estória pode ter sido o estopim para que as pessoas acordassem para os problemas que sempre foram causados pelo refrigerante e causar uma mudança de hábitos. Não custa nada tentar lutar contra a propaganda constante de multinacionais que cegam e mascaram seus erros. A globalização pode ajudar desta vez, tendo a internet como meio de divulgação forte contra o corporativismo.
Apesar da justiça decidir que se tratava de uma inverdade, o caso abriu as portas para uns discussão sobre os impactos da globalização.

http://cocacolabrasil.com.br/imprensa/release/justica-conclui-impossivel-a-contaminacao-por-rato/?gclid=CJXF1cyc9boCFQto7AodvGMAgQ

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